quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ausência

Agora descanso o corpo alquebrado As veias ainda se contorcem num pulsar que alucina É das pausas que extraio o suspiro que de verdade me sustenta Nunca imaginei que o que faz mal é aquilo que mais me fez bem Adormeço cansada nessa tentativa insone de me sabotar E é lá do alto que percebo O que preciso mesmo... É de solidão!

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